quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Amo todo mundo




"Há quem duvide, mas amo todo

mundo! Alguns eu amo ter por

perto, outros eu amo evitar,

outros eu amo bem longe de

mim... E tem aqueles que eu

amaria nem ter conhecido."



21 de Setembro de 2011



Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida...

Bob Marley


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Quem não te procura, não sente sua falta.


Quem não te procura, não sente sua falta.
Quem não sente sua falta, não te ama.
O destino determina quem entra na sua vida,
mas você decide quem fica nela.

... ... A verdade dói só uma vez.
A mentira dói cada vez que você lembra.

Então, valorize quem valoriza você
e não trate como prioridade quem te trata como opção.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

19 de Setembro de 2011


Você não pode mudar, você não pode escolher como se sente... é só você mudar que tudo ao seu redor muda ( pra pior... é como uma bolha... ah... quem faz Ciencias Economicas entende sobre "bolhas" ) então mesmo não se sentindo bem, mesmo não estando na vibe, você finge estar na mesma frequencia de sempre só pra que tudo volte ao normal, mas já é tarde... as pessoas já formaram seu conceito (precoce )algumas delas te observam e tentam te entender, mas elas não perguntam, porque você é só mais um... mas elas tentam absorver, tentam entender, mas não consegue...Talvez essa tentativa sirva de consolo mas você segue, fingindo que tá tudo perfeito e é claro com a ignorancia e a indiferença a flor da pele...e você continua seguindo, vivendo, fingindo...


Sequelas de um dia (dias) qualquer

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Viajando sem drogas


É impressionante o poder da mente humana.
Nós temos a fantástica capacidade de viajar, de sair por aí em devaneios semi-delirantes, indo onde nenhum outro pensamento jamais esteve. Muitas pessoas precisam de drogas e instrumentos artificiais que libertem sua mente das garras cruas do real. Mas eu preciso confessar que bastam duas coisas para que eu viaje imediatamente:
1-Cheiros
2- Musica

Viajar no tempo é algo delicioso e fantástico. Quer saber como? Pegue lápis de cera. Junte um punhado deles nas mãos e cheire!
Sim, pode parecer estranho cheirar lápis de cera, mas basta fechar os olhos, sentar confortavelmente e dar uma bela cafungada em uma caixa de crayons para imediatamente nossa mente apagar as contas, a política, as fofocas e o trabalho e imergir num turbilhão de lembranças do passado.
Ah, como era bom aqueles dias do primeiro período onde sua obrigação maior era fazer trabalhinhos como pintar com os dedos ou desenhar de lápis de cera.
Eu consigo lembrar dos meus amiguinhos, do pátio e das brincadeiras de rodar pneu. Correr por dentro de manilhas e pular do alto do escorregador pensando que era o Super-Homem.
A mente volta até a fila, cada um com a mão no ombro do colega para poder ir ao refeitório merendar. A pracinha, a bicicleta azul. Os passeios na casa da minha avó. Ir no Museu Mariano com a minha mãe.
Impressionante como certos perfumes conseguem se associar às memórias.
Não há quem duvide disso. Perfumes e lembranças são coisas fortes que se unem na nossa mente e ficam lá, armazenados como um local seguro para onde fugir nos momentos de estresse. Quem não se lembra de um perfume que marcou sua adolescência? Seja aquele perfume de uma ex-namorada, o cheiro do sótão da casa da avó, ou mesmo o cheiro que determinados restaurantes tem. Vivaldi – Vivaldi – Inverno

A música é algo capaz de ir além. Não só constrói laços de lembranças como nos remete a viagens plenas, delirantes, distantes. A música clássica me fascina de um modo específico. Eu escuto aquilo e na minha cabeça vão se construindo imagens e gradualmente essas imagens tomam um sentido, uma direção eminentemente visual de construir uma história.
Me vejo em carros, cruzando estradas, em navios cercados por tempestades revoltas, em castelos em chamas. Me vejo descendo em labirintos fantasmagóricos, templos imponentes encravados na selva tropical. Vejo furacões atingindo a costa, ondas enormes surgindo no mar. Peixes descendo fundo na escuridão.
Vejo leões perseguindo antílopes, dragões lutando no céu, planetas colidindo em explosões cuja mente humana não poderia conceber. Vejo rios se enchendo, peixes saltando corredeiras, raízes se entranhando na terra, árvores arrsicando-se no vazio na beira de penhascos. Vejo dinossauros entrando em lagos, insetos caçando, mulheres correndo em campos de girassóis.
Vejo pássaros decolando, serpentes se esgueirando, nuvens passando. Vejo o brilho branco da bomba atômica, do cogumelo espacial e da morte, que nos abraça mais cedo ou mais tarde.
Vejo o nascimento, as crianças abrindo os olhos, o sorriso de uma menina, um doce brilhante na vitrine.
Vejo o céu, ouço o mar. Sinto o vento. Tudo roda. Vejo a luz que surge por entre os galhos das árvores, a névoa que ilumina a selva no amanhecer, as pedras frias dos rios subterrâneos, o calor causticante do interior dos vulcões o brilho rosa do alvorecer. A explosão de luzes no céu, a aurora boreal. As flores de abril, o vazio espacial. Os cometas, as luas, os planetas gigantes de gás.
Eu penso nos tapetes persas, nos atronautas, e seus trajes espaciais. Vejo os guerreiros da África e os índios pescadores. Eu penso nos botos cor-de-rosa, nas pinturas de Rembrandt, nas armas, em quartéis. Eu peso nas despedidas, nas partidas e nos bordéis. Eu penso nas esculturas, nas dobraduras e nos golpes de picéis.
Eu penso em tudo isso, e quando a musica acaba, estou aqui novamente, pronto para clicar novamente no play.


Fonte: www.mundogump.com.br

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

As Vezes...



As Vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!

Bob Marley

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O que é verdadeiramente imoral



é ter desistido de si mesmo.

01 de Setembro de 2011




Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento.

Machado de Assis